terça-feira, 31 de maio de 2016

O aplicativo que é sucesso aqui na Cidade de deus


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Cidade de deus simples assim

                                                               Felipe Menezes

Que tal abrir a porta do dia


Entrar sem pedir licença 
Sem parar pra pensar, Pensar em nada... Legal ficar sorrindo à toa, toa Sorrir pra qualquer pessoa Andar sem rumo na rua Pra viver e pra ver Não é preciso muito não Atenção, a lição Está em cada gesto Tá no mar, tá no ar No brilho dos seus olhos Eu não quero tudo de uma vez Eu só tenho um simples desejo ..
Hoje eu só quero que o dia termine bem , Hoje eu só quero que o dia termine Bem .

CRÍTICA-FAVELA GAY

“Nada mais diferente de um homossexual do que outro homossexual”. Não me lembro agora qual das excelentes figuras retratadas em Favela Gay disse essa frase, que define muito bem a alma do filme, que retrata a vida dos homossexuais em algumas das principais comunidades cariocas.

A excelente premissa faz jus ao que encontramos nos deparando com filme. A histórias de gays, transexuais, travestis e garotos de programa, que tentam equilibrar a dificuldade da vida de um homossexual com a realidade de se viver em uma comunidade carente, é um filme importante que teve sua estreia marcada no Festival do Rio.

A escolha dos “personagens” é muito boa, apesar de trabalhar com alguns estereótipos extremos de homossexuais: o afeminado, o que foi abusado, o que se prostitui… Nenhum deles têm uma história “comum”, o que talvez não rendesse um documentário maior, mas talvez isso também se justifique pela condição social de cada um, e os caminhos que acabam seguindo por conta delas. Mas isso também não deixa de ser um assunto complicado, e é aí que o filme ganha força, na complexidade do assunto.

FAVELA GAY02

Os entrevistados contam suas histórias e nos conquistam rapidamente, principalmente por conta do humor atrelado aos depoimentos. Algumas emocionam bastante, nos deixando indignados com algumas situações que ainda acontecem todos os dias, por mais que também a vejamos todos os dias. Não é algo que se torna comum. E o depoimento do deputado e jornalista Jean Wyllys é forte o suficiente para fazer tudo valer a pena ainda na primeira metade da produção, ele vai direto ao ponto da educação como formadora de opiniões homofóbicas, gerando uma sociedade intolerante desde a infância. De novo, é complexo.

Outro ponto positivo é a forte presença da discussão de gênero, que não é tão comum de ser assunto. Uma das personagens expõe sua vontade de continuar com o órgão genital masculino, mesmo que seja uma mulher durante todo o tempo. Ela explica: “eu não vou ter útero, não vou poder engravidar, não preciso operar”. Outro ponto importante é o do estudo sendo utilizado como facilitador no processo de aceitar e de se assumir, como uma forma de abrir a mente mesmo e “se sair melhor” na vida, em vários sentidos.

O problema do documentário é, em certos momentos, cair em alguns preconceitos que também já estão impregnados dentro do próprio preconceito, o clássico “mas fulano não tem jeito de gay” e a utilização de termos como “opção sexual” e “homossexualismo” ao invés de “homossexualidade”, por exemplo, confundindo feminilidade com a homossexualidade em si. E também vi gente (além de mim) reclamando por haver apenas um casal de mulheres no filme.

De qualquer forma, é um documentário extremamente importante e excelente, que, apesar dos problemas citados, precisa ser visto por todos e, sem dúvidas, merece ser aplaudido de pé.
Por Igor Pinheiro

Favela gay o filme retrata as comunidades carentes

Estadão Conteúdo

Rodrigo Felha dirigiu um dos episódios de Cinco Vezes Favela, a nova versão do cultuado filme da eclosão do Cinema Novo, no começo dos anos 1960. Felha é um garoto de comunidade e Cacá Diegues - que assinava um dos episódios do filme antigo - lhe permitiu estrear como diretor. Ele está agora no Mix Brasil e apresenta neste domingo, 16, o documentário Favela Gay. O filme integra a seleção brasileira do evento. Em sua edição de número 22, o Mix inova e cria uma competição de médias e longas nacionais.
O diretor de Favela Gay não gosta quando se fala nos ?personagens? de seu filme. Para ele, são pessoas, que ele trata com amor e respeito, sem discriminá-las por suas preferências sexuais. Mas são personagens na medida em que essas pessoas criaram personas para elas mesmas, até como forma de resistir num mundo ainda hostil à diversidade sexual. 
Nos anos 1980, o cineasta alemão Rosa Von Prauheim fez um filme intitulado Não É o Homossexual Que É Perverso, Mas a Situação em Que Vive justamente para refletir sobre os perigos da marginalidade.


Entre os ?personagens? de Rodrigo Felha está o bailarino que faz um trabalho com jovens e que se utiliza da sua condição de artista para se fazer aceitar/respeitar na comunidade. Está a transformista que frequenta a faculdade usando sua identidade feminina e que conta, com toda franqueza, que, se não fosse o apoio da família, ela provavelmente teria de se prostituir para sobreviver. De novo, Rodrigo Felha foi produzido por Cacá Diegues. Fez um filme bonito, que vale conhecer. Sua máxima - mostrar que o gay da favela não é diferente daquele do asfalto.

Itamaraty faz cartilha para orientar homossexuais brasileiros que vivem fora pais

A cartilha, segundo o subsecretário Geórgenes Marçal Neves, da Divisão de Assistência Consular (DAC) do Itamaraty, que organiza o texto, serve de alerta para brasileiros sobre países, zonas e comunidades estrangeiras nos quais a homossexualidade é considerada crime ou sofre restrições sociais.

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O Brasil tem, segundo dados citados na Conferência, cerca de 200 mil integrantes da comunidade LGBT no exterior. A projeção tem como base o porcentual de LGBTs declarados no País, que varia de 8% a 10% da população.

Mas Beto de Jesus, diretor da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis (ABGLT), e dirigente da Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga), criticou essa estimativa. "Não há como fazer esse cálculo", disse Jesus. "Qualquer número é chute", afirmou.

Jesus declarou ainda que considera a iniciativa do Itamaraty "interessante" para a comunidade. Mas ele destacou que as entidades não participaram do documento. "Eu não conheço essa cartilha. Isso é estranho", afirmou o representante da comunidade LGBT.

Jesus disse que não concorda com a abordagem de "comportamento discreto". Mas defendeu que gays tenham cuidado e se preocupem em observar os costumes e as leis dos países que visitam "para evitar problemas". Ele lembrou que em locais como o Egito há gays que até evitam falar a palavra em inglês, como precaução. "Eu, pessoalmente, não viajo para esses países."

Jesus acrescentou que as entidades LGBT também editam cartilha sobre o tema, atualizada todos os anos no dia 17 de maio, data mundial de combate à homofobia e ao preconceito. "No nosso material temos uma lista de países com legislação punitiva", afirmou.

Preliminar

De acordo com o diplomata responsável pela cartilha, o documento do Itamaraty ainda está em fase de recebimento de comentários e colaborações na Conferência. Mas ele ressaltou que os brasileiros precisam conhecer hábitos, costumes e a legislação de países que tratam a causa LGBT de forma diferente da vivida no Brasil. Na Conferência, transmitida ao vivo na internet, Neves comentou o caso de duas travestis que se sentiram discriminadas em uma boate de um país árabe e foram reclamar da casa noturna à polícia - a homossexualidade é crime naquele país. "E as travestis foram presas", contou.

Segundo o embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães, chefe da Subsecretaria de Comunidades Brasileiras no Exterior, que dirigiu os trabalhos na quarta-feira, a cartilha já foi lida por ele, "mas ainda está em preparação e há muitas dúvidas sobre o conteúdo".

Consulados

Entre os temas tratados no segundo dia da 5ª Conferência esteve também o debate sobre a iniciativa do Itamaraty de expandir o incentivo à criação de consulados honorários do Brasil.

Segundo a ministra Luiza Lopes da Silva, diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, o projeto-piloto para a formação desse tipo de representação foi desenvolvido com sucesso pelo embaixador Ernesto Otto Rubarth, de Vancouver, que criou serviço de atendimento por Skype com consulados honorários no Canadá.

Parada Gay no calendário de eventos de São Paulo

Parada do Orgulho LGBT de São Paulo agora é parte do calendário de eventos de São Paulo
Fernando Haddad (PT), assina nesta terça-feira (24) um decreto que inclui a Parada do Orgulho LGBT no calendário de eventos da capital paulista. O texto formaliza a realização anual da Parada, no mês de maio ou junho. A data vai ser determinada pelo Executivo.


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No decreto, que será assinado em coletiva sobre a Parada LGBT também nesta terça-feira, Haddad diz que a administração municipal "poderá" dar apoio e colaboração à realização do evento. Este ano, a Prefeitura vai gastar R$ 1,5 milhão para garantir a logística, como o palco, e a segurança - o gradeamento, por exemplo. No ano passado, a gestão investiu R$ 1 3 milhão.

Para justificar a inclusão da Parada no calendário de eventos, Haddad considerou que São Paulo tem o reconhecimento nacional e internacional como cidade inclusiva, além de "notoriedade pelo respeito às diferenças".

A administração municipal argumentou ainda que a Parada propicia "grande visibilidade" à capital paulista, por ser o maior evento da comunidade LGBT no País, o que contribui "nitidamente para o fomento do turismo local". Em um terceiro e último ponto, Haddad justifica que São Paulo tem uma "preocupação na garantia dos direitos de minorias cotidianamente estigmatizadas".

Para o presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, Fernando Quaresma, responsável pela realização do evento, o decreto é um reconhecimento institucional importante. "É o reconhecimento de um movimento social que trouxe para São Paulo o título de cidade gay-friendly", afirmou.

A intenção da associação era dobrar o orçamento em relação a 2015, quando foram captados R$ 2,5 milhões. No entanto, Quaresma afirmou ao Estado que o evento sequer conseguiu atingir metade do patrocínio pretendido, de R$ 5 milhões. Ele não quis revelar o número de patrocinadores já confirmados, nem o nome dos financiadores até agora. A 4X Entertainment, que já participou da organização do carnaval da Bahia, assumiu a captação de recursos com empresas públicas e privadas.

Nesta ano, a Parada chega à sua 20ª edição e será realizada no próximo domingo, 29, a partir das 10 horas. A principal bandeira será aprovação da Lei de Identidade de Gênero para travestis e transexuais.

Love Noronha reúne público LGBT,gastronomia e muita natureza

Fernando de Noronha


  Fernando de Noronha se prepara para receber, durante os dias 18 e 21 de agosto, a 5ª edição do Love Noronha – projeto voltado para o público LGBT que reúne música, moda, gastronomia, e é claro, muita natureza.

Em 2016, a direção do evento leva a assinatura de Ben Aron que, juntamente com o pousadeiro Tuca Sultanum, recebem turistas de todo o país e do exterior. São 4 dias de festa, no santuário ecológico situado no Oceano Atlântico, contemplando a natureza com a melhor equipe e infra estrutura local.

“Além das noites tradicionais, teremos um desfile de moda e uma palestra sobre o seguimento de joalheria. A programação ainda conta com a participação da festa Treta, do produtor Guilherme Acrizio”, diz Ben. 

​O Love Noronha tem o apoio de Luis Eduardo Antunes, da Empresa Pernambucana de Turismo - Empetur, e da empresária da noite de Recife Maria do Céu - um das figuras mais importantes do seguimento LGBT na região.

Além das festas da 5ª edição do Love Noronha os turistas poderão realizar passeios de ecoturismo, descobrir curiosidades sobre a história da ilha e emocionar-se com os golfinhos e as tartarugas marinhas.

Os pacotes - a partir de R$ 2.335,75 - contam com passagem aérea (Recife - Noronha - Recife), hospedagem (domiciliar, intermediaria e vip), ingressos para as festas e transfer.

Informações 
Facebook:  /lovenoronha
Instagram :  @lovenoronha

Fiéis para marcharem para Jesus durante a Parada Gay de São Paulo

 
A igreja Comunidade Cidade de Refúgio (CR) levou para a avenida Paulista cerca de 500 fiéis para marcharem para Jesus durante a maior parada gay do Brasil, conhecida como parada do orgulho LGBT ou LGBTTT( a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), nesse domingo (29), em São Paulo.

Líderes da CR, as pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha se juntaram também a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre religião e homossexualidade. Elas afirmam que a ação não é somente para os gays. “O evangelho não é exclusivista e sim pluralista”, disse Lanna.

Marcha para Jesus na Parada Gay
Diego Farias
Marcha para Jesus na Parada Gay
Esta é a quinta vez que a Comunidade Cidade de Refúgio participa do evento.  Nesta edição, o grupo realizou o que chama de evangelismo de impacto para levar a mensagem de que a cruz de Cristo não faz distinção, mas alcança a todos por todos". 

O Nutricionista de 31 anos Luiz Eduardo da Silva foi abordado pelo grupo em 2014 e, após receber um folheto, decidiu conhecer mais sobre a comunidade que aceita os gays em seus cultos religiosos.
“Muitos desconhecem a existência dessa igreja inclusiva, um lugar onde não os tratam como aberrações e principalmente um lugar onde não me dizem que estou sentenciado ao inferno”, declara.
Igreja que aceita a homossexualidade
Uma das líderes da instituição religiosa comenta o receio do preconceito por parte dos próprios gays. “Na verdade, sempre enfrentamos o preconceito por parte dos que pensam que somos da igreja tradicional, mas, quando sabem que somos uma igreja que tem a proposta de aceitá-los como são, porque não enxerga a homossexualidade como doença, mas como orientação, a aceitação e o carinho são imediatos”, conta Rosania. 

Comunidade Cidade de Refúgio
Fundada em 2011 pelas pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha, a Comunidade Cidade de Refúgio é fruto da conscientização da carência de um público específico, os homoafetivos. Embora esse seja o público alvo, a CR não se limita apenas aos gays, mas é uma igreja que prega o evangelho da salvação a todos.
A instituição começou com 15 pessoas e hoje recebe em torno de 2 mil fiéis em nove cidades pelo País: São Paulo, Londrina, Campinas, Praia Grande, Brasília, Natal, São José do Rio Preto, Fortaleza e Curitiba. “Nossos planos incluem fundar igrejas em outros países também, como o México, Argentina e Estados Unidos”, declara Lanna.

sábado, 28 de maio de 2016

Furtou meu Celular


                                         Felipe Menezes             
Furtou meu Celular né, Roubando dentro da Favela né? Sabe que se eu levar pra Frente vai ficar sem Mão. Porem, Não vou fazer Nada, Eu mesmo não vou te Amassar, Vc já tem o que Merece , rs .. VC não Vive, Vc Sobrevive.. dá Pena ! A Vida se encarrega..
Ahh já estou com outro Celular Bem Melhor, Obrigado

Brilhando em vida , Sorrindo atoa .. Só vibrando Amor e Paz.


Que tal abrir a porta do dia Entrar sem pedir licença Sem parar pra pensar, Pensar em nada... Legal ficar sorrindo à toa, toa Sorrir pra qualquer pessoa Andar sem rumo na rua Pra viver e pra ver Não é preciso muito não Atenção, a lição Está em cada gesto Tá no mar, tá no ar No brilho dos seus olhos Eu não quero tudo de uma vez Eu só tenho um simples desejo .. Hoje eu só quero que o dia termine bem , Hoje eu só quero que o dia termine Bem .

sexta-feira, 27 de maio de 2016

1° Parada Gay da Cidade de Deus / CDD sem Preconceito



























Cidade De Deus Amunicom,Arenacarioca,Blocoafro,Buffet Cdd,Cidade De Deus,Coroado,Jacarepagua,Dança Afro,Escola De Luta,Fm O Dia,Infight Cdd,Issac Sarradinho,Lapa,Lgbt,Cdd,Liga dos Blocos,Mestre Dadu,Naty Veras,Parada LGBT Da CDD,Parque De Madureira,Primeira Parada LGBT Da CDD,Revista Barra Legal,Yolandademetrio

1° Parada Gay da Cidade de Deus / CDD sem Preconceito

Vítima de estupro coletivo no Rio conta que acordou dopada e nua

Revista 'Veja' teve acesso a parte do depoimento da adolescente.
Um suspeito do crime foi identificado, segundo a Polícia Civil.


A jovem de 16 anos que foi violentada por, pelo menos, 30 homens, em uma comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro, deu detalhes sobre as agressões que sofreu em depoimento à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), ao qual a revista 'Veja' teve acesso.
A adolescente teria ido até a casa de um rapaz com quem se relacionava há três anos, no último sábado (21). Ela se lembra de estar a sós na casa dele e só se lembra que acordou no domingo (22), em uma outra casa, na mesma comunidade, com 33 homens armados com fuzis e pistolas. Ela conta no depoimento ao qual a "Veja" teve acesso, que estava dopada e nua.
A jovem conta ainda que foi para casa de táxi, após o ocorrido. Ela admitiu que faz uso de drogas, mas afirmou que não utilizou nenhum entorpecente no sábado (21).
Na terça (24), ela descobriu que imagens suas, sem roupas e desacordada, circulava na internet. A jovem contou ainda que voltou à comunidade para buscar o celular, que fora roubado.
Ela passou por exames de corpo de delito no Instituto Médico-Legal nesta quinta (26) e foi levada para o Hospital Souza Aguiar, no Centro, onde passou por exames e tomou um coquetel de medicamentos para evitar a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis.
'Vídeo é chocante', diz avó
Segundo a avó da adolescente, ela teria sofrido um apagão durante os abusos. “O vídeo é chocante, eu assisti. Ela está completamente desligada", diz a avó. "Ela tem umas coleguinhas lá, mas nessa hora nenhuma apareceu”, disse a avó da adolescente em entrevista à rádio CBN, após saber que a neta pode ter sido violentada por cerca de 30 homens. De acordo com a avó, a garota foi localizada por um agente comunitário e levada para casa.
De acordo com a avó da menina, ela costuma ir para comunidades desde os 13 anos e, às vezes, passa alguns dias sem dar notícias. Ainda segundo a avó, a garota é usuária de drogas há cerca de quatro anos. No entanto, segundo ela, nunca recebeu notícias de que a neta tenha sido vítima de outros abusos. A jovem é mãe de um menino de 3 anos.
A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) informou que ela já prestou depoimento sobre o crime. Dois homens que postaram imagens da adolescente nua e desacordada em uma cama foram identificados, mas não tiveram os nomes divulgados para não atrapalhar as investigações. Um suspeito de praticar o crime também já foi identificado pela Polícia Civil.
O Delegado Alessandro Thies, responsável pelas investigações, pede ao cidadão que tenha qualquer informação que possa auxiliar na identificação dos autores que entre em contato através do endereço de e-mail: alessandrothiers@pcivil.rj.gov.br.

“Acordei com 33 homens em cima de mim”, diz jovem estuprada no Rio

iStock
Após exames em hospital do Rio de Janeiro, a jovem relatou o que passou na noite do estupro. “Quando acordei tinham 33 caras em cima de mim. Só quero ir para casa”, afirmou. Ainda no hospital, o pai dela afirmou que a garota “ficou tão traumatizada que só conseguia chorar”. “Ela foi a um baile, prenderam ela e fizeram essa covardia. Bagunçaram minha filha e quase a mataram. Estava gemendo de dor”, desabafou. As informações são do jornal O Globo.

O pai, que preferiu não se identificar, passou a madrugada com a filha no Instituto Médico Legal, onde fez exames, e, em seguida, prestou depoimento na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática. Segundo a polícia, dois criminosos já foram identificados.
Mais cedo, a avó da jovem disse que ela desmaiou durante os abusos. “O vídeo é chocante, eu assisti. Ela está completamente desligada. Ela tem até umas coleguinhas lá, mas nessa hora nenhuma apareceu”, explicou à CBN.
O caso ganhou repercussão após um vídeo em que a jovem aparece nua e desacordada após uma sessão de violência ser divulgado nas redes sociais. A adolescente foi encontrada pela família na quarta-feira (25/5).

Niver da Milagre De Deus na Gres Mocidade Unidas Cdd.

Até quando estas pessoas irão ficar impune......


quinta-feira, 26 de maio de 2016

2°parada gay da CDD PELA PAZ SEM PRECONCEITO

VEM QUE VAI SER O ESTOURO A 2º PARADA LGBT DA CIDADE DE DEUS COM O TEMA: ‪#‎CDDPELAPAZSEMPRECONCEITO‬ SERÁ NO DIA 24 DE JULHO NÃO FIQUE DE FORA DESSA.
VEM QUE VAI SER O ESTOURO A 2º PARADA LGBT DA CIDADE DE DEUS COM O TEMA: ‪#‎CDDPELAPAZSEMPRECONCEITO‬ SERÁ NO DIA 24 DE JULHO NÃO FIQUE DE FORA DESSA.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Contra o preconceito

Veja algumas orientações das Nações Unidas para combater a violência baseada na orientação sexual:
- Os países devem investigar imediatamente todos os assassinatos relatados e outros incidentes graves de violência motivada por orientação sexual ou identidade de gênero do indivíduo.
- Adotar medidas para prevenir a tortura e outras formas de crueldade. Investigar cuidadosamente todos os incidentes relatados, além de processar e responsabilizar os autores.
- Assegurar que ninguém fugindo de perseguição em razão da orientação sexual ou identidade de gênero retorne a um território onde sua vida ou liberdade estejam ameaçados.
- Promover uma legislação antidiscriminação abrangente.
- Mudar leis discriminatórias, existentes em 76 países, que tratam as pessoas como criminosas com base na sua orientação sexual ou identidade de gênero.
- Garantir que os indivíduos possam exercitar seus direitos à liberdade de expressão em segurança, sem discriminação.
- Implementar programas de formação e campanhas informativas.

Violência contra gays começa em casa

A violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) ocorre em casa e envolve agressores conhecidos das vítimas, como familiares, vizinhos e companheiros. São casos de humilhação, ameaça, hostilização, discriminação e agressão física. É o que revela o primeiro levantamento sobre violência homofóbica feito pelo governo federal a partir de denúncias recebidas em 2011, principalmente pelo Disque 100. No ano passado foram feitas 6.809 denúncias – o equivalente a 19 por dia. A estimativa, no entanto, é que o número seja ainda maior devido à subnotificação.
“A homofobia é estrutural no Brasil, assim como o machismo. Ela permeia toda a sociedade brasileira. Então o que temos de fazer de prevenção é um trabalho que perpasse toda a sociedade”, avalia o coordenador-geral de promoção dos direitos de LGBT da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Gustavo Bernardes. Ele acredita que muitas vezes a violência é motivada por medo daquele que é diferente.
Um dos dados da pesquisa que causou surpresa foi o fato de que em 62% das denúncias as vítimas conheciam seus agressores. Para Bernardes, existem muitas famílias que expulsam os filhos que se assumem homossexuais e existe ainda o entendimento errôneo de que homossexualidade e orientação sexual podem ser corrigidos por meio de agressões. O levantamento aponta ainda que a maioria das vítimas e dos suspeitos de agressão tem de 15 a 29 anos.
O Brasil contabiliza uma taxa média de 3,5 violações a cada 100 mil habitantes. O índice chega a 4,1 no Paraná, que ocupa a nona posição entre os estados. “Vivemos ainda num estado e numa cidade [Curitiba] que têm uma cultura muito conservadora”, avalia Márcio Marins, coordenador de projetos da ONG Dom da Terra, que atua na defesa dos direitos LGBT. Ele lembra que, em 2009 e 2010, o estado esteve no topo da lista de registros de homicídios contra a população LGBT. No ano passado, caiu para o 6.º lugar. Em 2011, foram registrados 278 assassinatos no país relacionados à homofobia.
Para combater a violência, Marins aponta a necessidade de a homofobia ser reconhecida como crime, com lei aprovada, regulamentada e aplicada. A proposta está prevista no anteprojeto do novo Código Penal, que equipara a homofobia ao crime de racismo. O texto, elaborado por uma comissão de juristas, está sendo analisado pelo Congresso.
Ações articuladas
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Para a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, os dados da pesquisa fornecem rumos às políticas públicas, que buscam conscientizar a população de que uma sociedade democrática precisa conviver com o diferente. O órgão tem firmado termos de cooperação com os estados para a criação de delegacias especializadas e de comitês estaduais para o enfrentamento da homofobia.
De acordo com o professor do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo Gustavo Venturi, o recrudescimento de ataques de natureza homofóbica é uma resposta aos avanços dos direitos da população LGBT, como o reconhecimento da união homoafetiva pelo Supremo Tribunal Federal. O pesquisador, coordenador de uma pesquisa que apontou em 2008 que quase metade dos brasileiros tem preconceito contra gays, observa uma mudança do quadro a médio prazo. “As gerações mais novas tendem a diminuir o preconceito. É algo gradual e que já vem acontecendo.”
ONG presta ajuda a agredidos
O coordenador de projetos da ONG Dom da Terra, Márcio Marins (foto), desenvolve um trabalho de combate à violência homofóbica em Curitiba e região. Ele e sua equipe atuam na articulação política para a garantia dos direitos da população LGBT, fornecem assessoria jurídica e psicológica, e atendem vítimas de violência e discriminação, situação que Marins já vivenciou no passado. No dia 11 de março de 2006, ele e o companheiro foram espancados por cinco pessoas quando saíam da sede da ONG, no Centro da capital. As investigações policiais apontaram que os agressores estavam ligados a grupos de skinheads. O companheiro de Marins ficou internado devido às fortes pancadas. “Ele tem cefaleia pós-traumática até hoje, dores de cabeça decorrentes das fortes pancadas na ocasião”, lembra Marins.
Novas delegacias terão espaço para atender vítimas
Como forma de combater a violência contra os homossexuais, o Paraná promete investir em espaços para o atendimento a essas vítimas dentro das futuras delegacias cidadãs, com a presença de psicólogos e assistentes sociais. A população LGBT e mulheres, por exemplo, terão um atendimento reservado e especializado nesses locais, segundo Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp). O plano é iniciar as obras até o fim do ano, primeiramente em Curitiba. Está prevista a construção de 95 delegacias cidadãs em todo o estado até 2014.
A Sesp informa que integra o comitê que discute ações e políticas voltadas à população LGBT, tem uma proximidade com a Secretaria de Direitos Hu­­manos e estimula os policiais a fazer capacitações na área. Com relação às estatísticas do estado, que não especificam crimes de homofobia, o órgão diz que o sistema de cadastro no Boletim de Ocorrências Unificado se baseia na legislação penal e, por isso, não tipifica a natureza da ocorrência como “homofobia”.
Isso ocorre somente quan­­do a pessoa relata ter sido alvo de violência ho­­mofóbica. Em 2011, no Paraná, o sistema computou 12 ocorrências cuja motivação da agressão (física ou moral) foi a orientação sexual da vítima.

A luta e o preconceito contra gays no Brasil

 Um em cada quatro brasileiros é homofóbico, de acordo com pesquisa. Por Vivian Vasconcellos

Foi assim que Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) definiu em uma palavra a 1ª Marcha Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia, que aconteceu nesta última quarta-feira,19, em Brasília. O presidente comemora o apoio para a execução do Plano Nacional LGBT, em que 14 dos 18 ministérios solicitaram audiência na ocasião. Com cerca de 3 mil pessoas, os organizadores enfatizaram a conquista do objetivo da marcha, de reivindicação. “Teve um caráter político, de mobilização social e cobrança, um pouco diferente da característica das paradas, e os jovens, maioria no evento, entenderam isso”, comenta o coordenador da Marcha e presidente do grupo de movimento gay Elos, de Brasília, Evaldo Amorim.
Um em cada quatro brasileiros é homofóbico. Os dados são da pesquisa nacional “Diversidade Sexual e Homofobia no Brasil. Intolerância e respeito às diferenças sexuais nos espaços público e privado” realizada pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com Rosa Luxemburg Stiftung, em 2008. Em matéria publicada no jornal O Globo, o coordenador da pesquisa, o sociólogo da USP Gustavo Venturi diz que as pessoas não têm constrangimento em assumir o preconceito contra LGBT. O motivo seria uma ausência de crítica da sociedade em relação a esse comportamento.
Marcha contra a Homofobia, no dia 19 de maio, em Brasília
Na marcha contra a homofobia que aconteceu nesta semana em Brasília, os organizadores chamaram atenção para o número de homossexuais que morreram no último ano, vítimas de preconceito. Foram 189 cruzes brancas em frente ao Congresso Nacional. Os participantes também foram convidados a usarem roupas pretas, para simbolizar o luto.
Conscientização
Eugênio Ibiatino dos Santos, organizador da passeata LGBT de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro – que acontece todos os anos – atenta para a realidade de violência cometida contra homossexuais. “A maioria dos crimes não é noticiada.” Para que a população comece a se conscientizar dos maus-tratos e preconceitos, Santos sugere que o trabalho seja feito desde a educação nas escolas. “A questão da homossexualidade deve estar nas aulas de educação sexual e a homofobia deve ser esclarecida desde então.”Santos também comemora a conquista durante os anos. “Antes éramos vítimas, não tínhamos condições de ter Políticas Públicas. Mas muita coisa deve melhorar.” Ele conta que a criação de uma delegacia, na Baixada Fluminense, para os casos LGBT já foi votada e aprovada pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), mas a delegacia ainda não foi construída.
Brasil, um país preconceituoso?
Para Sérgio Carrara, sociólogo e coordenador geral do Centro Latino-Americano em sexualidade e direitos humanos (Clam), a sociedade brasileira não pode ser considerada preconceituosa. “Não podemos pensar o país como uma personalidade e uma cultura homogênea.” Carrara explica que é preciso entender em que espaços e classes sociais existe maior aceitação e respeito pela diferença e em que espaços a postura machista predomina.
“Podemos pensar em uma espécie de homofobia estrutural que está no espaço institucional. Por exemplo, quando temos uma lei de casamento civil que só se realiza entre um homem e uma mulher. Temos homofobias que estão estruturadas nas instituições, e propostas do Estado, do Executivo, que alteram esse quadro, mas ainda é um processo lento e desigual”, comenta o sociólogo.
*Sérgio Carrara é Coordenador Geral da pesquisa em andamento “Política, Direitos, Violência e Homossexualidade”, que visa levantar dados sobre vitimização e discriminação de homossexuais na América Latina.
Caro leitor, na sua opinião:
A discriminação contra gays no Brasil está diminuindo?
Você considera que movimentos como a Parada Gay e a Marcha contra o homofobia ajudem a diminuir o preconceito?
Quais atitudes devem ser tomadas para a conscientização da sociedade?

Não deixe de deixar seu comentário..

HOMOFOBIA

Homofobia é o termo utilizado para designar uma espécie de medo irracional diante da homossexualidade ou da pessoa homossexual, colocando este em posição de inferioridade e utilizando-se, muitas vezes, para isso, de violência física e/ou verbal.

A palavra homofobia significa a repulsa ou o preconceito contra a homossexualidade e/ou o homossexual. Esse termo teria sido utilizado pela primeira vez nos Estados Unidos em meados dos anos 70 e, a partir dos anos 90, teria sido difundido ao redor do mundo.  A palavra fobia denomina uma espécie de “medo irracional”, e o fato de ter sido empregada nesse sentido é motivo de discussão ainda entre alguns teóricos com relação ao emprego do termo. Assim, entende-se que não se deve resumir o conceito a esse significado.
Podemos entender a homofobia, assim como as outras formas de preconceito, como uma atitude de colocar a outra pessoa, no caso, o homossexual, na condição de inferioridade, de anormalidade, baseada no domínio da lógica heteronormativa, ou seja, da heterossexualidade como padrão, norma. A homofobia é a expressão do que podemos chamar de hierarquização das sexualidades. Todavia, deve-se compreender a legitimidade da forma homossexual de expressão da sexualidade humana.
No decorrer da história, inúmeras denominações foram usadas para identificar a homossexualidade, refletindo o caráter preconceituoso das sociedades que cunharam determinados termos, como: pecado mortal, perversão sexual, aberração.
Outro componente da homofobia é a projeção. Para a psicologia, a projeção é um mecanismo de defesa dos seres humanos, que coloca tudo aquilo que ameaça o ser humano como sendo algo externo a ele. Assim, o mal é sempre algo que está fora do sujeito e ainda, diferente daqueles com os quais se identifica. Por exemplo, por muitos anos, acreditou-se que a AIDS era uma doença que contaminava exclusivamente homossexuais. Dessa forma, o “aidético” era aquele que tinha relações homossexuais. Assim, as pessoas podiam se sentir protegidas, uma vez que o mal da AIDS não chegaria até elas (heterossexuais). A questão da AIDS é pouco discutida, mantendo confusões como essa em vigor e sustentando ideias infundadas. Algumas pesquisas apontam ainda para o medo que o homofóbico tem de se sentir atraído por alguém do mesmo sexo. Nesse sentido, o desejo é projetado para fora e rejeitado, a partir de ações homofóbicas.
 Assim, podemos entender a complexidade do fenômeno da homofobia que compreende desde as conhecidas “piadas” para ridicularizar até ações como violência e assassinato. A homofobia implica ainda numa visão patológica da homossexualidade, submetida a olhares clínicos, terapias e tentativas de “cura”.
A questão não se resume aos indivíduos homossexuais, ou seja, a homofobia compreende também questões da esfera pública, como a luta por direitos. Muitos comportamentos homofóbicos surgem justamente do medo da equivalência de direitos entre homo e heterossexuais, uma vez que isso significa, de certa maneira, o desaparecimento da hierarquia sexual estabelecida, como discutimos.
Podemos entender então que a homofobia compreende duas dimensões fundamentais: de um lado a questão afetiva, de uma rejeição ao homossexual; de outro, a dimensão cultural que destaca a questão cognitiva, onde o objeto do preconceito é a homossexualidade como fenômeno, e não o homossexual enquanto indivíduo.
Em maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a legalidade da união estável entre pessoas do mesmo sexo no Brasil. A decisão retomou discussões acerca dos direitos da homossexualidade, além de colocar a questão da homofobia em pauta.
Apesar das conquistas no campo dos direitos, a homossexualidade ainda enfrenta preconceitos. O reconhecimento legal da união homoafetiva não foi capaz de acabar com a homofobia, nem protegeu inúmeros homossexuais de serem rechaçados, muitas vezes de forma violenta.

Cidade de Deus recebeu sua primeira parada gay e reuniu centenas nas ruas

O domingo, véspera do Dia de Finados, foi animado pelas ruas da Cidade de Deus, em Jacarepaguá, que recebeu sua primeira parada gay, a CDD Sem Preconceito, que começou sua concentração às 14h e foi até a noite. Centenas de pessoas participaram do evento, que teve trio elétrico e presença de artistas como a funkeira Tati Quebra Barraco e David Brazil, madrinha e “divo” da parada gay.

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Primeira Parada LGBT Cidade de Deus 😉Lou Rençoçoo Nossa Madrinha Tati Quebra Barraco.

2º PARADA LGBT DA CIDADE DE DEUS

1° parada gay da cidade de deus Parada LGBT Cidade de Deus

Ainda Sobre a Primeira Parada LGBT Cidade de Deus